segunda-feira, 18 de junho de 2012

Emilia Acciole dos Anjos

Emília Acciole dos Anjos nasceu em 28/05/1929 na fazenda Floresta de propriedade de seus pais Manoel Gomes da Silva e Helena Acciole do Nascimento, professora estadual, iniciou sua atividades na Escola Rural situada no Mocambo, casou com Manoel Alberto dos Anjos (filho de João Corcino dos Anjos e Antônia Isabel dos Anjos, nasceu em 02/03/1922 e faleceu em 09/09/2002), após a morte de seu esposo foi residir em Aracaju onde faleceu em 06/06/2012

segunda-feira, 4 de junho de 2012

BRASÃO E BANDEIRA

“A Bandeira de Carmópolis”, constitui-se de 04 (quatro) retângulos de tamanhos iguais, nas cores “verde bandeira”, que representa os nossos campos e florestas e “azul celeste”, representando nosso Céu, posicionados em extremidades invertidos, divididos ao centro por (02) dois largos traços na posição vertical e horizontal fundindo-se no formato de “Cruz” na cor “amarelo ouro”, representando todas as riquezas minerais extraídas do solo ladeadas por finos traços que acompanham os seus contornos na cor “preta”, representando a principal riqueza mineral do Município, o Petróleo. No centro da Cruz fica o Brasão d’Armas, contendo todos os traços correspondentes a sua formação.


O Brasão d’Armas do Município de Carmópolis consta de um escudo português abrasileirado, com uma coroa mural de quatro torres em “ouro”.  Em destaque, sob um fundo dourado de bordas azuis, na parte superior, referência à “Igreja de Nossa Senhora Santana”, um dos símbolos da religiosidade dos carmopolitanos, com arquitetura portuguesa e detalhes da arte barroca, despontando sob o “azul celeste” e os “coqueirais”. Logo abaixo, à sinestra, três figuras em trajes típicos representa a arte e a cultura que emana nesta terra e que tem no “Grupo Folclórico Batalhão de Bacamarteiros do Povoado Aguada” sua maior representatividade, chamando a atenção para seus instrumentos musicais e os sonoros tiros de bacamarte, postos sobre  “azul celeste” no âmbito superior e “azul marinho” no âmbito inferior. À destra, fincado no solo produtivo, o “cavalo-de-pau” destaca-se sobre o “verde” dos campos e o “branco” universal, representando a principal atividade econômica do Município, a extração do Petróleo. Por apoios, à sinestra, figura um coimo de “cana-de-açúcar”,  e a destra, um “coqueiro”, ambos em sua cor natural. Em baixo, listel de sinopla (amarelo) debluado de jalne (oiro), com os motes: “Carmópolis”, denominação do Município, “16 de outubro de 1922”, data da emancipação política de Carmópolis, e, “Terra Producit”, inscrição em latim que significa terra produtiva, todos em cor “preta”.
ESSE PROJETO FOI UMA IDEALIZAÇÃO DE JOSE ALBERTO DOS SANTOS