segunda-feira, 10 de maio de 2021

Maria Celestina de Araújo - dona Celestina

Maria Celestina de Araújo nasceu em Capela  em 05 de Maio de 1933, filha de Maria Erondina  de Araújo, Chegou em nossa cidade em 1965 para trabalhar na cozinha de uma prestadora da Petrobrás, depois foi trabalhar no Hospital de Carmópolis até sua aposentadoria teve os filhos Manoel Dias dos Santos(falecido) e Maria Jose de Araújo (conhecida como Nena-falecida ), Mario dos Santos, Joao Bosco de Araújo  e Geraldo de Araújo

Fonte: Del Araujo

Gentil Acciole Gomes

Gentil Acciole Gomes - Agricultor, comerciante e político. Nasceu na fazenda Floresta em 18 de Outubro de 1930 no povoado Aguada (na fazenda Floresta  de propriedade de seus pais, filho de Manoel Gomes da Silva e Helena Acciole do Nascimento. seu nome foi em homenagem ao seu avô Gentil (que teve os filhos Manoel Gomes, João Gomes e Naroca e adotaram Zé de Aiazinha). Morou por muitos anos no Rio de Janeiro durante sua juventude, retornando a sua terra natal, estabeleceu-se como comerciante, onde construiu sua cas residencial e sua bodega (armazém que vendia todos os produtos comumente vendido atualmente os supermercados de nosso munícipio). Comerciante prospero, elegeu-se vereador e tomou posse como vice-prefeito em 1967, era destaque em nossa região quando morreu em 21 de fevereiro de 1973, assassinado friamente por um vizinho de terra quando se dirigia para o trabalho em uma de suas fazendas. 

Antônio Prado Barros - seu Tonico

Antônio Prado Barros mais conhecido como Tonico, nasceu em 02/12/1917 em Siriri, filho de João Lourenço Barros e Faustina Prado Barros, casou com Nair Fontes Barros (nasceu em 15/03/1923 no Povoado Aguada,  filha dos itaporangueses Pedro Martins Fontes e  Elisa Fontes)

Tiveram 7 filhos José Carlos Fontes Barros, Maria Elisa Fontes Barros, António Fontes Barros, Jorge Fontes Barros, Marilda Fontes Barros, Geraldo Fontes Barros e Isabel Luísa Fontes Barros. 

Seu Tonico chegou a Carmópolis aos 17 anos indo morar na casa de sua irmã Zi que trabalhava na Usina Oiteirinhos, iniciou sua labuta na usina, depois passou para administração do campo terminando no setor financeiro sendo responsável por toda parte financeira do pessoal, fazia apontamentos e pagamentos do pessoal. até o encerramento das  atividades e continuou na Coevaj (empresa de energia elétrica que foi criada para fornecer energia elétrica para os municipios de Carmópolis e Japaratuba). Foi vereador de Carmópolis por 2 mandatos, faleceu no dia 14 de Junho de 2010.


Fonte: José Carlos Fontes Barros

Deoclides dos Santos - Marcelino

 Deoclides dos Santos mais conhecido como Marcelino nasceu em 14 de junho de 1901 no povoado Aguada, filho de Maria Joana de Jesus, casou com a dorense Laudiceia de Oliveira Santos (nascida em 19 de junho de 1921)

domingo, 9 de maio de 2021

Maria José Magalhães Oliveira - D. Anita

Maria José Magalhães Oliveira nasceu em Itacaratu (PE) no dia 06/01/1926, filhos de Joventino Osório de Paula e Joaquina Limeira Magalhães, seu pai  veio trabalhar como feitor no Engenho Varzea Grande com os seus filhos Manoel Joventino Magalhães Irmão-conhecido como Bié Mecânico e Manoel Joventino Magalhães (Dunga). Aos 4 anos de idade ela veio mais dona Joaquina, sua mãe morar com seu esposo no Engenho Várzea Grande. Casou com o sergipano Nelson Costa Oliveira ainda no engenho e depois vieram morar em Carmópolis, Começaram a negociar e adquiriram a casa que era de seu Vavá - Florival Amaral Lopes, onde é hoje o supermercado Família Andrade, funcionária do município de Carmópolis trabalhou como inspetora de alunos no antigo Ginásio José Sampaio onde hoje funciona o Jardim de Infância Dr. Augusto Leite, teve 7 filhos Maria Almira Magalhães Leite (a mais velha), José Nelson Magalhães Oliveira  conhecido como professor  Nena, Isa Maria Oliveira, Sidnei Magalhães Oliveira, Joventino Magalhães Oliveira, Maria Izabel Magalhães Oliveira, Maria José Magalhães Oliveira, os três ultimos falecidos

Dona Anita como era conhecida em nossa cidade, faleceu no dia 20/11/2014.


Fonte: Maria Almira Magalhães Leite

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Perfuração no Campo de Carmópolis

 

Primeira sonda Romena - 1964 no campo de Carmópolis











Carmópolis na literatura de cordel

Carmópolis foi evidenciado até pela literatura de cordel na época do descobrimento do petróleo

“...Petróleo tem de primeira

Em Carmópolis encontrado

Um dos melhores do mundo

Pelos técnicos comprovado

Melhor ainda será

Quando por nós refinado.


SANTOS, 2005, p. 3


Fonte: Dissertacao_Final_Dora_Diniz

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Transporte Ferroviário

 

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CARMÓPOLIS - FERNADO LAVAQUIAL - 1965

A ESTAÇÃO: A estação do Carmo foi construída em 1914 e  em 5 de agosto de 1915, foi inaugurado o último trecho denominado Rosário do Catete a Propriá. Segundo a mensagem do Presidente do Estado de Sergipe, general Manoel Prisciliano de Oliveira Valadão (1849-1921), essa inauguração ficou marcada pela pompa do momento em que o trem inaugural partiu da Estação Ferroviária de Aracaju e seguiu viagem, parando nas estações de Carmo (atual cidade de Carmópolis), Japaratuba, Murta, Capela, Muribeca, Batinga e finalizou na estação antiga de Propriá. Em 1943 o nome da estação e do município foram  alterados para o de Carmópolis. Os trens de passageiros na linha teriam parado em 15 de março de 1977. Porém, o Guia Levi cita o trem ainda funcionando até meados de 1979.  Hoje o trecho de linha de Riachuelo a Propriá, está abandonado por causa da queda de uma ponte ferroviária em Alagoas, ao sul de Maceió, por volta de 2002. 

Fontes: Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960


Linha férrea no município de Carmópolis
 Mapa - acervo R. M. Giesbrecht)

                             Horário dos trens na linha Aracaju-Propriá-Aracaju em 1964 (Guias Levi)
A Petrobras transportou, a partir de 1967, com vagões adaptados o petróleo do campo de Carmópolis, considerado por ela como o maior campo terrestre do Brasil..


sábado, 1 de maio de 2021

Mapa de Carmópolis em 1956

 

Mapa de Carmópolis em 1956

 PITITÓ

retirado do artigo de 
http://luizeduardocosta.blogspot.com/2011/04/quando-mataram-pitito.html
 

Uma patrulha comandada pelo sargento Sobral o surpreendeu em Carmopólis. Ele foi atingido por vários tiros de revolver e fuzil, o irmão, Pempo, que estava com ele, conseguiu fugir. Pititó cambaleou até a porta e caiu no meio da rua, agonizando, mas investindo contra os policiais,  tentando retirar das costas o  seu inseparável punhal. Os soldados o cercaram e dispararam vários tiros à queima roupa, até se certificarem de que ele estava efetivamente morto.