BRASÃO E BANDEIRA
“A Bandeira de Carmópolis”, constitui-se de 04 (quatro) retângulos de tamanhos
iguais, nas cores “verde bandeira”, que representa os nossos campos e
florestas e “azul celeste”, representando nosso Céu, posicionados em
extremidades invertidos, divididos ao centro por (02) dois largos traços na
posição vertical e horizontal fundindo-se no formato de “Cruz” na cor “amarelo
ouro”, representando todas as riquezas minerais extraídas do solo ladeadas
por finos traços que acompanham os seus contornos na cor “preta”, representando
a principal riqueza mineral do Município, o Petróleo. No centro da Cruz fica o
Brasão d’Armas, contendo todos os traços correspondentes a sua formação.
O Brasão d’Armas do Município de
Carmópolis consta de um escudo português abrasileirado, com uma “coroa mural” de quatro torres
em “ouro”. Em destaque, sob um
fundo dourado de bordas azuis, na parte superior, referência à “Igreja de
Nossa Senhora Santana”, um dos símbolos da religiosidade dos
carmopolitanos, com arquitetura portuguesa e detalhes da arte barroca,
despontando sob o “azul celeste” e os “coqueirais”. Logo abaixo, à sinestra,
três figuras em trajes típicos representa a arte e a cultura que emana nesta
terra e que tem no “Grupo Folclórico Batalhão de Bacamarteiros do Povoado
Aguada” sua maior representatividade, chamando a atenção para seus instrumentos
musicais e os sonoros tiros de bacamarte, postos sobre “azul celeste” no âmbito superior e “azul
marinho” no âmbito inferior. À destra, fincado no solo produtivo, o “cavalo-de-pau” destaca-se sobre o “verde”
dos campos e o “branco” universal, representando a principal atividade
econômica do Município, a extração do Petróleo. Por apoios, à sinestra, figura
um coimo de “cana-de-açúcar”, e a
destra, um “coqueiro”, ambos em sua cor natural. Em baixo, listel de
sinopla (amarelo) debluado de jalne (oiro), com os motes: “Carmópolis”,
denominação do Município, “16 de outubro de 1922” , data da
emancipação política de Carmópolis, e, “Terra Producit”, inscrição em
latim que significa terra produtiva, todos em cor “preta”.
ESSE PROJETO FOI UMA IDEALIZAÇÃO DE JOSE
ALBERTO DOS SANTOS